Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Pesqui. vet. bras ; 37(3): 227-233, Mar. 2017. tab, graf, mapas
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-842055

ABSTRACT

The working equid population in Corumbá, Southern Pantanal, is very large and has a crucial role in the main economic activity of the State of Mato Grosso do Sul, the beef cattle industry. The aim of the present study was to estimate the prevalence of equine infectious anaemia (EIA) in working equids of ranches in the municipality of Corumbá, by the official agar gel immunodiffusion (AGID) test, and evaluate the adoption of the Programme for the Prevention and Control of Equine Infectious Anaemia proposed by Embrapa Pantanal and official entities in the 1990s. From September to November 2009, forty ranches distributed through the area of the municipality were visited, and serum samples were obtained from 721 equines and 232 mules. According to previous publications and the present data, it was concluded that the prevalence of EIA in this population has increased from 18.17% to 38.60%, which represents at this time approximately 13,000 infected animals. There was no significant difference between the apparent prevalence of equines and mules. It was also verified that the control programme was not known by the greater part of the interviewed ranch owners, managers and foremen and, in their perception, EIA is not a primary threat to address. Among the studied variables, the serologic testing practice significantly reduced the risk for the presence of EIA seropositivity, as well as the separation of riding equipment and segregation of seropositives.(AU)


A população de equídeos de serviço em Corumbá, Pantanal Sul, é muito numerosa e tem um papel crucial na principal atividade econômica do estado de Mato Grosso do Sul, a pecuária de corte extensiva. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência atual da anemia infecciosa equina (AIE) em equídeos de serviço em fazendas do município de Corumbá, pelo teste oficial de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), e avaliar a adoção do Programa de Prevenção e Controle da Anemia Infecciosa Equina proposto pela Embrapa Pantanal e entidades oficiais nos anos 1990. De setembro a novembro de 2009, quarenta fazendas distribuídas na área do município foram visitadas, e amostras de soro obtidas de 721 equinos e 232 muares. De acordo com publicações anteriores e os dados obtidos neste trabalho, concluiu-se que a prevalência da AIE nesta população aumentou de 18.17% para 38,60%, o que representa atualmente cerca de 13.000 animais infectados. Não houve diferença significativa entre as prevalências aparentes de equinos e muares. Verificou-se, também, que o programa de controle era desconhecido pela maior parte dos produtores, gerentes e capatazes entrevistados e, na percepção dos mesmos, a AIE não é uma ameaça importante a ser enfrentada. Dentre as variáveis estudadas, a prática da realização de testes sorológicos reduziu significantemente o risco para a presença de soropositividade para AIE, assim como a separação dos equipamentos de montaria e a segregação dos soropositivos.(AU)


Subject(s)
Animals , Equidae/virology , Equine Infectious Anemia/epidemiology , Equine Infectious Anemia/prevention & control , Immunodiffusion/veterinary , Infectious Anemia Virus, Equine/isolation & purification , Program Development
2.
Pesqui. vet. bras ; 35(12): 947-950, dez. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-771954

ABSTRACT

Equine infectious anemia (EIA) is a transmissible and incurable disease caused by a lentivirus, the equine infectious anemia virus (EIAV). There are no reports in the literature of this infection in Equidae on Marajo Island. The objective of this study was to diagnose the disease in the municipalities of Cachoeira do Arari, Salvaterra, Santa Cruz do Arari and Soure, on Marajó Island, state of Pará, Brazil. For serological survey samples were collected from 294 horses, over 5-month-old, males and females of puruca and marajoara breeds and from some half-breeds, which were tested by immunodiffusion in Agar gel (AGID). A prevalence of 46.26% (136/294) positive cases was found. EIA is considered endemic in the municipalities studied, due to the ecology of the region with a high numbered population of bloodsucking insect vectors and the absence of official measures for the control of the disease...


A anemia infecciosa equina (EIA) é uma importante enfermidade, transmissível e incurável causada por um lentivírus, equine infectious anemia vírus (EIAV), e não há relatos na literatura desta infecção em equinos da Ilha de Marajó. O objetivo deste estudo foi diagnosticar a anemia infecciosa equina nos municípios de Cachoeira do Arari, Salvaterra, Santa Cruz do Arari e Soure, Ilha de Marajó, no bioma amazônico do estado do Pará, Brasil. Para a pesquisa sorológica foram coletadas 294 amostras de animais da espécie equina, acima de cinco meses de idade, de ambos os sexos, das raças puruca, marajoara e de mestiços, testadas pela imunodifusão em gel de Agar (IDGA). Foi verificada uma prevalência de 46.26% (136/294) de casos positivos para EIA. A doença é considerada endêmica nos municípios estudados, tanto pelos aspectos ecológicos da região que propiciam a manutenção da população de insetos hematófagos vetores, quanto pela ausência de medidas oficiais de controle da doença...


Subject(s)
Animals , Equine Infectious Anemia/diagnosis , Horses/virology , Endemic Diseases/veterinary , Serologic Tests/veterinary
3.
Rev. Inst. Nac. Hig ; 46(1/2): 64-74, dic. 2015. ilus
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: lil-798274

ABSTRACT

La Anemia Infecciosa Equina (en ingles Equine Infectious Anemia EIA), es una enfermedad viral que afecta a los équidos a nivel mundial. El agente causal, pertenece al género Lentivirus, de la familia Retroviridae, subfamilia Orthoretrovirinae. La enfermedad se caracteriza por episodios febriles recurrentes, trombocitopenia, anemia, pérdida de peso y edema de las partes bajas del cuerpo; si no se produce la muerte en el curso de los ataques clínicos agudos, se produce una fase crónica y la enfermedad tiende a convertirse en latente. La AIE debe notificarse ante la OIE: Organización Mundial de Sanidad Animal. En 2015 la OIE mediante Código Sanitario para los Animales Terrestres se estableció a la Anemia Infecciosa Equina en la lista única de enfermedades e infecciones de los équidos. Los veterinarios que detecten un caso de anemia infecciosa equina deben seguir las pautas nacionales y/o locales para la notificación y las pruebas de diagnóstico correspondientes. Este artículo describe los aspectos más relevantes de la Anemia Infecciosa Equina.


Equine Infectious Anemia (EIA) is a viral disease that affects horses worldwide. The causative agent belongs to the genus Lentivirus, the family Retroviridae, subfamily Orthoretrovirinae. The disease is characterized by recurrent episodes of fever, thrombocytopenia, anemia, weight loss and edema of the lower parts of the body; if death does not occur in the course of the acute clinical attacks, a chronic stage occurs and the disease tends to become dormant. The IEA must be reported to the OIE: World Organization for Animal Health. In 2015 by Health Code OIE Terrestrial Animal it was established Equine Infectious Anemia in the single list of diseases and infections of horses. Veterinarians detected a case of equine infectious anemia should follow national and / or local to the notification and guidelines appropriate diagnostic tests. This article describes the most relevant aspects of the Equine Infectious Anemia.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Lentiviruses, Equine , Infectious Anemia Virus, Equine , Retroviridae Infections/virology , Public Health , Communicable Diseases/veterinary
4.
Rev. argent. microbiol ; 47(1): 25-28, Mar. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-757140

ABSTRACT

The most used and reliable indicator of equine infectious anemia virus (EIAV) infection is the detection of its specific antibodies in horse serum. In the present study, the performance of two commercial ELISA tests for the detection of EIAV antibodies as well as the potential advantages of their use as an EIAV infection screening tool were evaluated in 302 horse serum samples. Both ELISA assays showed 100% diagnostic sensitivity, and 92.3-94.3% diagnostic specificity. Discordant results were analyzed by immunoblot. The results showed that both ELISA tests are very efficient at detecting EIAV infected animals, allowing to identify a higher number of positive horse cases. Thus, ELISA assays can be useful tools in EIA control and eradication.


El mejor indicador de la infección por el virus de la anemia infecciosa equina (Equine infectious anemia virus, EIAV) es la detección de anticuerpos específicos en el suero del caballo. En el presente trabajo se evaluó la capacidad de detección de anticuerpos contra EIAV de dos equipos de ELISA comerciales utilizando 302 muestras de suero equino, así como las ventajas potenciales de su uso como herramientas de screening. Ambos ensayos de ELISA presentaron 100 % de sensibilidad diagnóstica y una especificidad diagnóstica del orden de 92,3 a 94,3 %. Las muestras discordantes fueron analizadas por inmunoblot. Los resultados mostraron que las dos pruebas ELISA son muy eficientes para detectar animales infectados por EIAV, al permitir identificar un mayor número de animales positivos que la prueba de inmunodifusión en gel de agar, oficialmente aprobada en la República Argentina para la certificación de los animales. Las pruebas de ELISA constituyen herramientas muy útiles en los programas de control y de erradicación de la infección por EIAV.


Subject(s)
Animals , Antibodies, Viral/blood , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Equine Infectious Anemia/diagnosis , Infectious Anemia Virus, Equine/immunology , Horses , Reagent Kits, Diagnostic
5.
Rev. cient. (Maracaibo) ; 19(3): 268-276, mayo-jun. 2009. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-548491

ABSTRACT

La Anemia Infecciosa Equina (AIE) es una enfermedad viral, de curso agudo a crónico, que afecta a los équidos en general en los llanos venezolanos. Hasta el momento, no se han analizado los posibles efectos que pueda tener la AIE sobre el músculo esquelético. En la presente investigación se realizó un estudio ultraestructural de las fibras musculares del músculo Gluteus medius, de caballos seropositivos al test de Coggins, teniendo animales seronegativos al citado test como controles de campo. Las biopsias musculares se procesaron por las técnicas convencionales de corte fino para la microscopía electrónica de transmisión. El análisis de las micrografías electrónicas de animales seropositivos mostró cambios subletales y letales. Como alteraciones subletales, se observaron en el sistema contráctil, atrofia y trazo irregular de la línea Z. En el sistema sarcotubular se evidenció edema de las cisternas terminales. Las mitocondrias exhibieron una matriz con diferentes densidades electrónicas y la presencia de gránulos electrón densos. Se observaron variadas estructuras lisosomales. Por su parte, las alteraciones letales se distinguieron por diferentes grados de hipercontracción, pérdida total de la organización de los sistemas contráctil y sarcotubular, degeneración de las mitocondrias, ruptura del sarcolema y necrosis segmental. Los capilares intramusculares exhibieron alteraciones como el engrosamiento y reduplicación de la membrana basal, prolongaciones del citoplasma endotelial hacia la luz y pérdida de la continuidad de la pared endotelial. Se evidenciaron también pericitos, unos aparentemente normales, otros con alteraciones. El infiltrado celular consistió en macrófagos y neutrófilos. Los presentes hallazgos permiten sugerir que los mismos se corresponden con lo reportado por otros autores en relación a los efectos de las enfermedades autoinmunes sobre la ultraestructura del músculo esquelético.


The equine infectious anemia (EIA) is a viral disease of acute response and progress to chronic course which affects equine of Venezuelan plains. Until now, there is no information about the possible effect of EIA on skeletal muscle ultrastructure. The aim of the present investigation was to study the ultrastructure of muscle Gluteus medius from horses positive to Coggins test and animal control negative to the test. Muscle biopsies were processed by routine techniques for transmission electron microscopy. Muscle alterations varied from slight to severe, including atrophy, swelling of sarcotubular system and mitochondria. Mitochondria showed a matrix with different electron densities and the presence of electron dense granules. There were observed different kinds of lysosomes. More severe alterations included hypercontraction and complete loss of myofilaments, rupture of sarcolemma and segmental necrosis. Intramuscular capillaries exhibited endothelial cell cytoplasm infoldings into the lumen and partially or totally occluded lumen. Basement membrane was widened and reduplicated. Some capillaries showed widened endothelial cell cytoplasm, mitochondria and rough endoplasmic reticulum swelling and even degenerated. Others showed ruptured endothelial wall. Pericytes exhibited a cytoplasm which varied from normal to a proliferative one. The mononuclear cell infiltrate consisted of macrophages and neutrophils. Most of observed alterations have been described in muscle disorders with an autoimmune component.


Subject(s)
Animals , Equine Infectious Anemia/diagnosis , Equine Infectious Anemia/pathology , Horses/parasitology , Muscle, Skeletal/physiopathology , Veterinary Medicine
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL